Uma empresa criou uma espécie de X-Ray pin-up calendário.
Vou deixar que a garota de dezembro deseje Boas Festas por mim!
Visto aqui
Até breve. Feliz 2011!
Uma empresa criou uma espécie de X-Ray pin-up calendário.
Vou deixar que a garota de dezembro deseje Boas Festas por mim!
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Até breve. Feliz 2011!
Mario Testino nos proporciona um perfeito editorial intitulado “Candice Does Copenhagen”, com o anjo da Victoria’s Secret, Candice Swanepoel.
A história, que foi publicada na mais recente edição da VMAN magazine, foi concebida por Andrew Richardson.
Veja ensaio completo aqui.
E nem é verão ainda, mas o calor já pede praia! E caveira que se preze também comparece por lá.
Assim:
Ou assim:
Ou talvez assim:
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@catrinacalavera
O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.
As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, e outros praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
Para os antigos mexicanos, a morte não tinha as mesmas conotações da religião católica, na qual as idéias de inferno e paraíso servem para castigar ou premiar. Pelo contrário, eles acreditavam que os caminhos destinados às almas dos mortos era definido pelo tipo de morte que tiveram, e não pelo seu comportamento em vida.
Sempre me pergunto porque nossa cultura não nos prepara para lidar com a morte de uma maneira menos maniqueísta, seria tão mais fácil aceitar esse ritual como natural. Adoraria estar numa cidadezinha do México hoje!
Fiquei apaixonada pelas peças desta loja Bella Lili são colares, anéis, braceletes, brincos e um monte de outras coisitas super lindas. A loja tem centenas de peças de jóias artesanais, que vão desde steampunk de crânios de inspiração vitoriana a desenhos românticos sem contar que as fotos das peças em meios aos livros antigos cria uma atmosfera incrível. Recomendo!
"Lembre-se que você é mortal, lembre-se você vai morrer". Este é o significado da expressão acima, pensamento recorrente na literatura barroca e essência da cultura popular mexicana. O precursor dessas representações humorísticas de figuras contemporâneas sob a forma de esqueletos, geralmente acompanhadas de um poema,foi o caricaturista mexicano Manuel Manilla.
(…)
Porque al templo sin luz de mi memoria,
sus escudos triunfales la victoria
no ha llegado a colgar, porque no ha abierto
el relámpago de oro de la Gloria
mi corazón obscurecido y muerto.
Juan José Tablada ( 1871-1945)
A loja All Saints tem essas coisinhas lindas aqui.
E quem disse que maquiagem e caveira não combinam?
E eis que lá no comecinho deste ano da era de nosso Senhor Jesus Cristo, nosso querido Alexandre Herchcovith, moço que adora a família das caveiras, causou muito no SPFW.
O tema da coleção foi nada mais nada menos que Morte. [não brinca?!]
Aí depois aquele mocinha quase prima, Julia Petit foi lá investigar o comofaz e postou aqui.
E só para fechar a tampa do caixão em alto estilo, segue editorial lindo, fúnebre e glam:
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As caveiras deixaram de ser um símbolo do perigo e até mesmo do mal como muitos associavam e ganharam de vez o mundo da moda. Começaram a aparecer discretamente no estilo gótico, depois com os punks e roqueiros, mas ainda eram meio rústicas e grosseiras. Agora ganharam Swarowiskis e ficaram phynas, elegantes e porque não dizer com um certo ar neo-romântico.
Alexandre Herchovitch, Alexander McQueen e até o artista plástico Damien Hirst também já declararam sua paixão por caveiras.
Na Iron Fist você encontra várias roupas e acessórios legais só com as cabeçudas.
De ícone do lado negro da força alçou status de queridinha da moda. Skull é fashion, skull é tendência. (skull = caveira em inglês) #cleyciannefeelings
Olha esses mimos e diz se não é tendência.